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Giro Politico
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Criaturo
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Re: Giro Politico
irmã de Tatá Werneck se candidata em SP pelo NOVO
Cogito- Mensagens : 58
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Re: Giro Politico
Alckimin concorda com tudo que o Amoedo diz ira fazer!
Cogito- Mensagens : 58
Data de inscrição : 24/08/2018
Re: Giro Politico
Pesquisa Ibope: Bolsonaro, 26%; Ciro, 11%; Marina, 9%; Alckmin, 9%; Haddad, 8%
Alvaro Dias, Amoêdo e Meirelles têm 3% cada um; Vera e Cabo Daciolo, 1% cada; Boulos, Goulart e Eymael, 0%; brancos e nulos são 19%; 7% não sabem ou não responderam.
Ksulas- Mensagens : 76
Data de inscrição : 12/09/2018
Re: Giro Politico
Cogito escreveu:irmã de Tatá Werneck se candidata em SP pelo NOVO
parece mesmo gêmeas separadas na maternidade.....................kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Ksulas- Mensagens : 76
Data de inscrição : 12/09/2018
Re: Giro Politico
Interessante que nenhum candidato questiona a idoneidade da fragil política do Dória.
o cara teve um péssimo inicio de carreira com ex prefeito de SP foi um desastre vexaminoso!
o cara teve um péssimo inicio de carreira com ex prefeito de SP foi um desastre vexaminoso!
Cogito- Mensagens : 58
Data de inscrição : 24/08/2018
Re: Giro Politico
CRIATURO Member
11:57AM Sinalizar
voce e a maioria deixa de votar em quem acredita, porque são induzidos a votar em quem as pesquisas te faz acreditar que serão eleitos.
o unico jeito de tornar as eleições mais coerentes, acabando com essa cultura do ter que votar no"menos ruim" é acabar com essas pesquisas manipuladoras.
De 200Milhões de brasileiros não conheço nenhum que tenha participado dessas pesquisas eleitoreiras alem do que mesmo que tenha sido entrevistadas 2000 pessoas, de forma alguma elas representam a maioria dos eleitores,mas com certeza é o que faz acreditar o resultado dessas pesquisas, dai que a maioria dos votos que poderiam ir para candidatos melhores , por conta destes estarem sendo apresentados mal classificados , esses votos acabam indo para impedir que algum dos mais bem posicionados acabe sendo eleito.
na pratica as pesquisas determinam em qual candidato "melhor ´posicionado" voce ira votar, ou seja te dão como opção a "bosta e a merda" e voce acaba optando pela merda que fede menos!
dai
mais 4 anos de corrupção, desemprego e inflação!
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11:57AM Sinalizar
ENCOSTO disse: Bolsonaro não é nenhum santo. Cuidado para não idolatrar politicos pois quase todos são safados.
Se eu votar nele, será para evitar o PT, como fiz quando votei no Aecio.
Meu criterio de desempate entre 2 ladrões é a ideologia.
Essa ex esposa dele pode ter sofrido ameaça, de fato, ou inventou isso para ter a desculpa de não ter conseguido a liberação para sair do Brasil com o filho. A segunda hipotese é a que eu acredito.
O documento existe e não vejo motivo para ter sido forjado em 2009
voce e a maioria deixa de votar em quem acredita, porque são induzidos a votar em quem as pesquisas te faz acreditar que serão eleitos.
o unico jeito de tornar as eleições mais coerentes, acabando com essa cultura do ter que votar no"menos ruim" é acabar com essas pesquisas manipuladoras.
De 200Milhões de brasileiros não conheço nenhum que tenha participado dessas pesquisas eleitoreiras alem do que mesmo que tenha sido entrevistadas 2000 pessoas, de forma alguma elas representam a maioria dos eleitores,mas com certeza é o que faz acreditar o resultado dessas pesquisas, dai que a maioria dos votos que poderiam ir para candidatos melhores , por conta destes estarem sendo apresentados mal classificados , esses votos acabam indo para impedir que algum dos mais bem posicionados acabe sendo eleito.
na pratica as pesquisas determinam em qual candidato "melhor ´posicionado" voce ira votar, ou seja te dão como opção a "bosta e a merda" e voce acaba optando pela merda que fede menos!
dai
mais 4 anos de corrupção, desemprego e inflação!
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Criaturo- Mensagens : 746
Data de inscrição : 14/06/2017
Re: Giro Politico
[list=comment-list]
[*]
Criaturodisse:
08/10/2018 às 09:30 Editar
Partido Novo
Número eleitoral 30
Presidente Moisés Jardim[1]
Vice-presidente Ricardo Taboaço
Secretário administrativo José Carlos dos Santos[2]
Secretário de finanças Marcos Alcântara Machado[3]
Fundação 12 de fevereiro de 2011 (7 anos)
Registro 15 de setembro de 2015 (3 anos)[4]
Ideologia
Liberalismo[5][6]
Liberalismo clássico[7]
Espectro político Direita[8][9]
Membros 19,023 filiados[10]
Deputados federais eleitos (2018) = 08
Deputados estaduais eleitos (2018) = 12
Vereadores (2016)[13]
4 / 56 810
Cores Branco
Laranja
Verde
Página oficial
candidatos.novo.org.br/home
Política do Brasil
Partidos políticos
Eleições
O Partido Novo (NOVO) é um partido político brasileiro de direita[14][8][15] alinhado às ideias do liberalismo econômico.[16][5] Fundado em 2011 por 181 pessoas sem carreira política,[17][6][18] teve seu registro deferido pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) em 15 de Setembro de 2015 e tem o 30 como número eleitoral.[19]
Dentre os posicionamentos do partido, recebeu destaque[20] a não utilização de dinheiro público, mantendo-se através de doações e contribuição dos filiados.[21][22] Segundo o partido, que diz rejeitar rótulos políticos,[5][23] seu principal posicionamento consiste na defesa da democracia e das liberdades individuais, com incentivo ao empreendedorismo e à participação do cidadão na política, com atuação do Estado nas áreas de educação básica, saúde, segurança, infraestrutura e preservação da moeda.[23][15] Segundo os fundadores, o partido tem como princípio a defesa da liberdade econômica.[24]
Em sua estreia, nas eleições de 2016, elegeu quatro vereadores, em São Paulo, Rio de Janeiro, Porto Alegre, e Belo Horizonte.[25] Para as eleições de 2018 houve 409 candidatos em 18 estados e no Distrito Federal,[26][27] elegendo 11 deputados estaduais, 1 distrital, e 8 federais no primeiro turno. Na candidatura à presidência, João Amoêdo ficou com quase 3% dos votos válidos, atrás de Geraldo Alckmin e à frente de Marina Silva e Henrique Meirelles.[28]
Índice
1 História
1.1 Fundação e registro
2 Organização
2.1 Programa partidário
2.2 Filiação e candidatura
2.3 Presidentes
3 Participação e desempenho eleitorais
3.1 Eleições municipais de 2016
3.2 Eleições gerais de 2018
3.3 Eleições presidenciais
4 Fundação Novo
5 Ver também
6 Referências
História
Fundação e registro
O partido foi fundado em 12 de fevereiro de 2011 por 181 cidadãos de 35 profissões diferentes e oriundos de dez estados da Federação.[29][15] Segundo Amoêdo, em declaração feita à Infomoney, a ideia de formar um novo partido frente aos existentes é que nenhum deles defenderia as ideias do partido novo, e que “para atrair pessoas engajadas, com vontade de mudar, seria mais fácil começar do zero.”[30]
As despesas ligadas à criação do partido, de cerca de R$ 5 milhões,[31] receberam aporte significativo de seu fundador João Amoêdo (R$ 4,5 milhões), além de doações importantes de Pedro Moreira Salles (R$ 100 mil) e Cecília Sicupira, mulher do empresário Carlos Alberto Sicupira.[32] Segundo a revista Valor Econômico, os principais financiadores do partido “gravitam em torno do Itaú Unibanco” e incluem, além de Amoêdo e Moreira Salles, o ex-presidente do conselho diretivo de banco, Fernão Bracher, o vice-presidente do banco, Eduardo Mazzilli de Vassimon, o presidente da Fundação Itaú Social e ex-presidente do Banco Santander Brasil, Fábio Barbosa, o fundador e acionista da Porto Seguro (empresa na qual o Itaú Unibanco tem participação), Jayme Garfinkel, e o ex-presidente do Unibanco, Israel Vainboim.[33][34]
O partido angariou 497 mil certidões reconhecidas em cartório, dando entrada em Julho de 2014 ao pedido de registro no Tribunal Superior Eleitoral.[35] Em 26 de Junho de 2015, o TSE confirmou que não houve duplicidade nas assinaturas de apoio.[36] Em 15 de setembro de 2015, o partido teve seu registro definitivo aprovado após apresentar 492 414 assinaturas de eleitores apoiando sua criação.[37] Também comprovou a fundação de nove diretórios estaduais (em São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Espírito Santo, Distrito Federal, Goiás, Mato Grosso do Sul, Rondônia e Rio Grande do Norte), outro requisito previsto por lei.[37][38]
Organização
Programa partidário
O programa do partido foca na defesa de um Estado democrático que preserve liberdades individuais, incentive o empreendedorismo, a concorrência, e a participação do cidadão na vida política, bem como a atuação do Estado nas áreas de educação básica, saúde, segurança, infraestrutura e preservação da moeda,[23][15] sendo suas ideias alinhadas ao liberalismo econômico.[39] O objetivo principal, segundo os fundadores, é de assegurar a liberdade econômica, bem como de “acabar com os privilégios” ao invés de “proteger uma elite”.[24]
Dentre outros posicionamentos, recebeu destaque[20] a não utilização do fundo partidário em campanhas, sendo o partido mantido exclusivamente por seus filiados e doadores.[21][22]
Outros posicionamentos incluem o fim do tempo de propaganda gratuito na televisão, a redução do protecionismo econômico,[40] o fim do voto obrigatório e o fim do fundo partidário; defendendo, portanto, o financiamento exclusivamente privado de campanha.[41] Outras propostas incluem a contrariedade a programas de cotas nas universidades,[42] e a defesa de uma flexibilização para o porte de armas.[43] O partido não possui posição fixa sobre a descriminalização do aborto e das drogas,[44] sendo tais posicionamentos de livre escolha dos candidatos.[45] O partido posiciona-se favoravelmente ao casamento homoafetivo.[45]
Amoêdo, fundador do partido, afirma que não gosta das rotulações políticas, o que seria demonstrado nas propostas defendidas pela sigla.[6] Amoêdo defende a redução da carga tributária e da interferência do Estado na vida das pessoas, bem como a privatização de empresas estatais (como a Petrobrás e o Banco do Brasil)[46][37][15] afirmando que as empresas devem ser geridas pela iniciativa privada.[6] Em entrevistas, aponta que o partido busca uma diminuição da carga tributária aliada ao corte de custos do Estado em áreas de grande impacto, mas reconhece a importância de programas sociais do governo, como o Bolsa Família, que possui influência mínima no orçamento comparado com outras políticas dos últimos governos.[16][47]
Filiação e candidatura
Segundo o partido, o processo de filiação e candidatura incorpora:[48]
Ficha limpa: filiados e candidatos devem preencher os pré requisitos da lei Ficha Limpa;
Limitação ao “carreirismo político”: é vedado ao filiado eleito para cargo no Poder Legislativo que se candidate a mais de uma reeleição consecutiva para o mesmo cargo;
Gestão independente: a gestão partidária não pode ser feita por candidato ou por ocupante de cargo eletivo;
Compromisso de cumprimento do mandato parlamentar: a renúncia a mandato eletivo para concorrer a cargo diverso ou ocupar cargo no Executivo, sem o aval do Diretório, é considerado ato de indisciplina partidária;
Vinculação do candidato às suas propostas: definição prévia do Compromisso de Gestão e do Compromisso de Atuação Legislativa prevendo metas a serem cumpridas;
Inexistência de cobrança percentual do salário do mandatário: a contribuição partidária mínima é igual para filiados e candidatos eleitos.
O partido pretendeu estabelecer um processo seletivo como requisito à candidatura, que incluía prova online e entrevista presencial para testar os conhecimentos do candidato.[49][50][51] Todavia, esse dispositivo foi negado pelo Tribunal Superior Eleitoral, por entender que a candidatura deve ser definida em convenção partidária, e não por comissões.[52]
Presidentes
Nome Mandato Notas e Referências
Início Fim
João Amoêdo 12 de fevereiro de 2011 4 de julho de 2017[53] Fundação
Ricardo Taboaço 4 de julho de 2017 25 de julho de 2017[53]
Moisés Jardim 25 de julho de 2017 atualidade[1]
Participação e desempenho eleitorais
Eleições municipais de 2016
Em sua estreia, o partido NOVO lançou 142 candidatos a câmera de vereadores em todo o Brasil e apenas um candidato para a prefeitura na cidade do Rio de Janeiro,[54] com a candidata Carmen Migueles que conquistou 38.512 votos com 1,27% dos votos validos, não sendo eleita. [55][56]
O NOVO elegeu quatro vereadores em quatro capitais, sendo eles, Janaína Lima em São Paulo, Leandro Lyra no Rio de Janeiro, Mateus Simões em Belo Horizonte e Felipe Camozzato em Porto Alegre,[25][57] sem a utilização de fundo partidário,[22][21] os quais tiveram como pauta a redução da verba de gabinete, obtendo economia de R$1 milhão por ano, em um dos casos.[15][57] No início de 2017, o partido figurava-se em primeiro na lista dos mais curtidos do Brasil no Facebook.[58][51]
Eleitos em 2016
Cargo Nome Município UF
Vereador Janaína Lima São Paulo SP
Leandro Lyra Rio de Janeiro RJ
Mateus Simões Belo Horizonte MG
Felipe Camazzoto Porto Alegre RS
Eleições gerais de 2018
Ver também: Eleições gerais no Brasil em 2018
Em 2018, foi anunciado o ex-presidente do partido João Amoêdo à presidência da república e de Christian Lohbauer à vice-presidência.[51][59] Em 23 de maio de 2018, o NOVO trouxe o engenheiro e CEO do Clube de Regatas do Flamengo Fred Luz para a função de marketing da campanha de Amoêdo à presidência.[60][61][62]
Para o governo estadual, o partido lançou 5 candidatos, dentre eles Rogério Chequer no estado de São Paulo, Marcelo Trindade no Rio de Janeiro, Romeu Zema em Minas Gerais, Mateus Bandeira no Rio Grande do Sul e Alexandre Guerra no Distrito Federal.[26]
Nas eleições parlamentares, o partido lançou candidatos a senadores, deputados federais, deputados estaduais e deputados distritais, [26][27] elegendo 11 deputados estaduais, 1 distrital, e 8 federais no primeiro turno.[63] Para a presidência, João Amoêdo ficou com quase 3% dos votos válidos, atrás de Geraldo Alckmin e à frente de Marina Silva e Henrique Meirelles.[28] O partido também foi responsável pelo primeiro lugar nas eleições de governo do estado de Minas Gerais, levando para o segundo turno o candidato Romeu Zema, com 43% dos votos válidos.[64]
Eleitos em 2018
Cargo Nome UF
Deputado federal Vinicius Poit SP
Adriana Ventura
Alexis
Tiago Mitraud MG
Lucas Gonzalez
Paulo Ganime RJ
Marcel van Hattem RS
Gilson Marques SC
Deputado estadual Daniel José SP
Henri Ozi Cukier
Sergio Victor
Ricardo Mellao
Laura Serrano MG
Bartô do Novo
Guilherme da Cuna
Chicão Bulhões RJ
Alexandre Freitas
Fábio Ostermann RS
Giuseppe Riesgo
Deputado distrital Júlia Lucy DF
Eleições presidenciais
Ano Imagem Candidato(a) a Presidente Candidato(a) a Vice-Presidente Coligação Votos % Colocação
2018 João Amoêdo review ContabilidadeTv (cropped).jpg João Amoêdo Christian Lohbauer Sem coligação 2.679.594 2,50% 5º
Fundação Novo
A Fundação Novo é uma think tank ligada ao partido que tem com principais objetivos elaborar propostas para programas de governo; desenvolver estudos de políticas públicas, conduzir atividades de educação política, e realizar convênios e parcerias com outras instituições no Brasil e no exterior.[65] Atualmente é presidida por Gustavo Franco, ex-presidente do Banco Central e um dos formuladores do Plano Real.[66][67][68]
https://pt.wikipedia.org/wiki/Partido_Novo
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[/list]
[*]
Criaturodisse:
08/10/2018 às 09:30 Editar
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.Partido NOVO
Mesmo sem participar de coligações com tradicionais partido corruptos, sem aceitar verbas partidárias de governo e empresários, sem ter tempo de TV, assim mesmo conseguiu eleger 20 deputados e com chance de eleger o governo de Minas Gerais.
Partido Novo
Número eleitoral 30
Presidente Moisés Jardim[1]
Vice-presidente Ricardo Taboaço
Secretário administrativo José Carlos dos Santos[2]
Secretário de finanças Marcos Alcântara Machado[3]
Fundação 12 de fevereiro de 2011 (7 anos)
Registro 15 de setembro de 2015 (3 anos)[4]
Ideologia
Liberalismo[5][6]
Liberalismo clássico[7]
Espectro político Direita[8][9]
Membros 19,023 filiados[10]
Deputados federais eleitos (2018) = 08
Deputados estaduais eleitos (2018) = 12
Vereadores (2016)[13]
4 / 56 810
Cores Branco
Laranja
Verde
Página oficial
candidatos.novo.org.br/home
Política do Brasil
Partidos políticos
Eleições
O Partido Novo (NOVO) é um partido político brasileiro de direita[14][8][15] alinhado às ideias do liberalismo econômico.[16][5] Fundado em 2011 por 181 pessoas sem carreira política,[17][6][18] teve seu registro deferido pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) em 15 de Setembro de 2015 e tem o 30 como número eleitoral.[19]
Dentre os posicionamentos do partido, recebeu destaque[20] a não utilização de dinheiro público, mantendo-se através de doações e contribuição dos filiados.[21][22] Segundo o partido, que diz rejeitar rótulos políticos,[5][23] seu principal posicionamento consiste na defesa da democracia e das liberdades individuais, com incentivo ao empreendedorismo e à participação do cidadão na política, com atuação do Estado nas áreas de educação básica, saúde, segurança, infraestrutura e preservação da moeda.[23][15] Segundo os fundadores, o partido tem como princípio a defesa da liberdade econômica.[24]
Em sua estreia, nas eleições de 2016, elegeu quatro vereadores, em São Paulo, Rio de Janeiro, Porto Alegre, e Belo Horizonte.[25] Para as eleições de 2018 houve 409 candidatos em 18 estados e no Distrito Federal,[26][27] elegendo 11 deputados estaduais, 1 distrital, e 8 federais no primeiro turno. Na candidatura à presidência, João Amoêdo ficou com quase 3% dos votos válidos, atrás de Geraldo Alckmin e à frente de Marina Silva e Henrique Meirelles.[28]
Índice
1 História
1.1 Fundação e registro
2 Organização
2.1 Programa partidário
2.2 Filiação e candidatura
2.3 Presidentes
3 Participação e desempenho eleitorais
3.1 Eleições municipais de 2016
3.2 Eleições gerais de 2018
3.3 Eleições presidenciais
4 Fundação Novo
5 Ver também
6 Referências
História
Fundação e registro
O partido foi fundado em 12 de fevereiro de 2011 por 181 cidadãos de 35 profissões diferentes e oriundos de dez estados da Federação.[29][15] Segundo Amoêdo, em declaração feita à Infomoney, a ideia de formar um novo partido frente aos existentes é que nenhum deles defenderia as ideias do partido novo, e que “para atrair pessoas engajadas, com vontade de mudar, seria mais fácil começar do zero.”[30]
As despesas ligadas à criação do partido, de cerca de R$ 5 milhões,[31] receberam aporte significativo de seu fundador João Amoêdo (R$ 4,5 milhões), além de doações importantes de Pedro Moreira Salles (R$ 100 mil) e Cecília Sicupira, mulher do empresário Carlos Alberto Sicupira.[32] Segundo a revista Valor Econômico, os principais financiadores do partido “gravitam em torno do Itaú Unibanco” e incluem, além de Amoêdo e Moreira Salles, o ex-presidente do conselho diretivo de banco, Fernão Bracher, o vice-presidente do banco, Eduardo Mazzilli de Vassimon, o presidente da Fundação Itaú Social e ex-presidente do Banco Santander Brasil, Fábio Barbosa, o fundador e acionista da Porto Seguro (empresa na qual o Itaú Unibanco tem participação), Jayme Garfinkel, e o ex-presidente do Unibanco, Israel Vainboim.[33][34]
O partido angariou 497 mil certidões reconhecidas em cartório, dando entrada em Julho de 2014 ao pedido de registro no Tribunal Superior Eleitoral.[35] Em 26 de Junho de 2015, o TSE confirmou que não houve duplicidade nas assinaturas de apoio.[36] Em 15 de setembro de 2015, o partido teve seu registro definitivo aprovado após apresentar 492 414 assinaturas de eleitores apoiando sua criação.[37] Também comprovou a fundação de nove diretórios estaduais (em São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Espírito Santo, Distrito Federal, Goiás, Mato Grosso do Sul, Rondônia e Rio Grande do Norte), outro requisito previsto por lei.[37][38]
Organização
Programa partidário
O programa do partido foca na defesa de um Estado democrático que preserve liberdades individuais, incentive o empreendedorismo, a concorrência, e a participação do cidadão na vida política, bem como a atuação do Estado nas áreas de educação básica, saúde, segurança, infraestrutura e preservação da moeda,[23][15] sendo suas ideias alinhadas ao liberalismo econômico.[39] O objetivo principal, segundo os fundadores, é de assegurar a liberdade econômica, bem como de “acabar com os privilégios” ao invés de “proteger uma elite”.[24]
Dentre outros posicionamentos, recebeu destaque[20] a não utilização do fundo partidário em campanhas, sendo o partido mantido exclusivamente por seus filiados e doadores.[21][22]
Outros posicionamentos incluem o fim do tempo de propaganda gratuito na televisão, a redução do protecionismo econômico,[40] o fim do voto obrigatório e o fim do fundo partidário; defendendo, portanto, o financiamento exclusivamente privado de campanha.[41] Outras propostas incluem a contrariedade a programas de cotas nas universidades,[42] e a defesa de uma flexibilização para o porte de armas.[43] O partido não possui posição fixa sobre a descriminalização do aborto e das drogas,[44] sendo tais posicionamentos de livre escolha dos candidatos.[45] O partido posiciona-se favoravelmente ao casamento homoafetivo.[45]
Amoêdo, fundador do partido, afirma que não gosta das rotulações políticas, o que seria demonstrado nas propostas defendidas pela sigla.[6] Amoêdo defende a redução da carga tributária e da interferência do Estado na vida das pessoas, bem como a privatização de empresas estatais (como a Petrobrás e o Banco do Brasil)[46][37][15] afirmando que as empresas devem ser geridas pela iniciativa privada.[6] Em entrevistas, aponta que o partido busca uma diminuição da carga tributária aliada ao corte de custos do Estado em áreas de grande impacto, mas reconhece a importância de programas sociais do governo, como o Bolsa Família, que possui influência mínima no orçamento comparado com outras políticas dos últimos governos.[16][47]
Filiação e candidatura
Segundo o partido, o processo de filiação e candidatura incorpora:[48]
Ficha limpa: filiados e candidatos devem preencher os pré requisitos da lei Ficha Limpa;
Limitação ao “carreirismo político”: é vedado ao filiado eleito para cargo no Poder Legislativo que se candidate a mais de uma reeleição consecutiva para o mesmo cargo;
Gestão independente: a gestão partidária não pode ser feita por candidato ou por ocupante de cargo eletivo;
Compromisso de cumprimento do mandato parlamentar: a renúncia a mandato eletivo para concorrer a cargo diverso ou ocupar cargo no Executivo, sem o aval do Diretório, é considerado ato de indisciplina partidária;
Vinculação do candidato às suas propostas: definição prévia do Compromisso de Gestão e do Compromisso de Atuação Legislativa prevendo metas a serem cumpridas;
Inexistência de cobrança percentual do salário do mandatário: a contribuição partidária mínima é igual para filiados e candidatos eleitos.
O partido pretendeu estabelecer um processo seletivo como requisito à candidatura, que incluía prova online e entrevista presencial para testar os conhecimentos do candidato.[49][50][51] Todavia, esse dispositivo foi negado pelo Tribunal Superior Eleitoral, por entender que a candidatura deve ser definida em convenção partidária, e não por comissões.[52]
Presidentes
Nome Mandato Notas e Referências
Início Fim
João Amoêdo 12 de fevereiro de 2011 4 de julho de 2017[53] Fundação
Ricardo Taboaço 4 de julho de 2017 25 de julho de 2017[53]
Moisés Jardim 25 de julho de 2017 atualidade[1]
Participação e desempenho eleitorais
Eleições municipais de 2016
Em sua estreia, o partido NOVO lançou 142 candidatos a câmera de vereadores em todo o Brasil e apenas um candidato para a prefeitura na cidade do Rio de Janeiro,[54] com a candidata Carmen Migueles que conquistou 38.512 votos com 1,27% dos votos validos, não sendo eleita. [55][56]
O NOVO elegeu quatro vereadores em quatro capitais, sendo eles, Janaína Lima em São Paulo, Leandro Lyra no Rio de Janeiro, Mateus Simões em Belo Horizonte e Felipe Camozzato em Porto Alegre,[25][57] sem a utilização de fundo partidário,[22][21] os quais tiveram como pauta a redução da verba de gabinete, obtendo economia de R$1 milhão por ano, em um dos casos.[15][57] No início de 2017, o partido figurava-se em primeiro na lista dos mais curtidos do Brasil no Facebook.[58][51]
Eleitos em 2016
Cargo Nome Município UF
Vereador Janaína Lima São Paulo SP
Leandro Lyra Rio de Janeiro RJ
Mateus Simões Belo Horizonte MG
Felipe Camazzoto Porto Alegre RS
Eleições gerais de 2018
Ver também: Eleições gerais no Brasil em 2018
Em 2018, foi anunciado o ex-presidente do partido João Amoêdo à presidência da república e de Christian Lohbauer à vice-presidência.[51][59] Em 23 de maio de 2018, o NOVO trouxe o engenheiro e CEO do Clube de Regatas do Flamengo Fred Luz para a função de marketing da campanha de Amoêdo à presidência.[60][61][62]
Para o governo estadual, o partido lançou 5 candidatos, dentre eles Rogério Chequer no estado de São Paulo, Marcelo Trindade no Rio de Janeiro, Romeu Zema em Minas Gerais, Mateus Bandeira no Rio Grande do Sul e Alexandre Guerra no Distrito Federal.[26]
Nas eleições parlamentares, o partido lançou candidatos a senadores, deputados federais, deputados estaduais e deputados distritais, [26][27] elegendo 11 deputados estaduais, 1 distrital, e 8 federais no primeiro turno.[63] Para a presidência, João Amoêdo ficou com quase 3% dos votos válidos, atrás de Geraldo Alckmin e à frente de Marina Silva e Henrique Meirelles.[28] O partido também foi responsável pelo primeiro lugar nas eleições de governo do estado de Minas Gerais, levando para o segundo turno o candidato Romeu Zema, com 43% dos votos válidos.[64]
Eleitos em 2018
Cargo Nome UF
Deputado federal Vinicius Poit SP
Adriana Ventura
Alexis
Tiago Mitraud MG
Lucas Gonzalez
Paulo Ganime RJ
Marcel van Hattem RS
Gilson Marques SC
Deputado estadual Daniel José SP
Henri Ozi Cukier
Sergio Victor
Ricardo Mellao
Laura Serrano MG
Bartô do Novo
Guilherme da Cuna
Chicão Bulhões RJ
Alexandre Freitas
Fábio Ostermann RS
Giuseppe Riesgo
Deputado distrital Júlia Lucy DF
Eleições presidenciais
Ano Imagem Candidato(a) a Presidente Candidato(a) a Vice-Presidente Coligação Votos % Colocação
2018 João Amoêdo review ContabilidadeTv (cropped).jpg João Amoêdo Christian Lohbauer Sem coligação 2.679.594 2,50% 5º
Fundação Novo
A Fundação Novo é uma think tank ligada ao partido que tem com principais objetivos elaborar propostas para programas de governo; desenvolver estudos de políticas públicas, conduzir atividades de educação política, e realizar convênios e parcerias com outras instituições no Brasil e no exterior.[65] Atualmente é presidida por Gustavo Franco, ex-presidente do Banco Central e um dos formuladores do Plano Real.[66][67][68]
https://pt.wikipedia.org/wiki/Partido_Novo
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Re: Giro Politico
FRANÇA X DÓRIA
EM UM DEBATE REALIZADO NA TV RECORD, Marcio França diz que o nariz do Dória anda crescendo por ter dito que não iria abandonar seu cargo de prefeito para tentar se eleger governador, também questionou se dória se diz um milionário empresario bem sucedido por que no governo PT ele foi na caixa econômica, banco do brasil e BNDS pedir 45 milhões para comprar um avião particular?
Acrescentou que é por isso que em são paulo ele teve apenas 20% dos votos por que os trabalhadores não acham justo ser usado o FGTS dos trabalhadores para financiar aviões para ricaços milionários.
EM UM DEBATE REALIZADO NA TV RECORD, Marcio França diz que o nariz do Dória anda crescendo por ter dito que não iria abandonar seu cargo de prefeito para tentar se eleger governador, também questionou se dória se diz um milionário empresario bem sucedido por que no governo PT ele foi na caixa econômica, banco do brasil e BNDS pedir 45 milhões para comprar um avião particular?
Acrescentou que é por isso que em são paulo ele teve apenas 20% dos votos por que os trabalhadores não acham justo ser usado o FGTS dos trabalhadores para financiar aviões para ricaços milionários.
Salvadori- Mensagens : 32
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Re: Giro Politico
Doria 53% x Marcio França 47%
a Caipirada Paulista elege o MAU CARÁTER DÓRIA!
agora é rezar a espera de um milagre!
a Caipirada Paulista elege o MAU CARÁTER DÓRIA!
agora é rezar a espera de um milagre!
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Data de inscrição : 12/09/2018
Re: Giro Politico
Vale do Rio Doce x Canudinho
Governo se importa mais com os danos causado ao meio pelos canudinhos plásticos do que com centenas de mortes e a poluição causada pelo vale do rio de lama tóxica.
https://www.diarioonline.com.br/noticias/brasil/noticia-571837-brumadinho-governo-aponta-58-mortos-e-mais-de-300-desaparecidos.html
https://g1.globo.com/rn/rio-grande-do-norte/noticia/2018/09/05/lei-que-proibe-canudos-de-plastico-em-bares-restaurantes-e-hoteis-e-aprovada-na-assembleia-do-rn.ghtml
enquanto isso no mundo real em que vivemos:
Governo se importa mais com os danos causado ao meio pelos canudinhos plásticos do que com centenas de mortes e a poluição causada pelo vale do rio de lama tóxica.
https://www.diarioonline.com.br/noticias/brasil/noticia-571837-brumadinho-governo-aponta-58-mortos-e-mais-de-300-desaparecidos.html
https://g1.globo.com/rn/rio-grande-do-norte/noticia/2018/09/05/lei-que-proibe-canudos-de-plastico-em-bares-restaurantes-e-hoteis-e-aprovada-na-assembleia-do-rn.ghtml
enquanto isso no mundo real em que vivemos:
Salvadori- Mensagens : 32
Data de inscrição : 26/08/2018
Re: Giro Politico
DEMISSÃO DE FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS CONCURSADOS
Ha duas linhas de julgamento uma a favor outra contraria e ambas estão amparadas por leis, dentre os defensores da demissão imotivada temos no TST o ministro Marco Aurélio , contra temos o ministro Alexandre de Moraes .
No caso o ministro Marco Aurélio defende a igualdade de direitos entre funcionários privados e concursados pelo regime CLT, cabendo a ambos demissões imotivadas.
Defendo a igualdade de direitos para todos que forem contratados pelo governo, ou seja concurso de seleção dos mais competentes e regime CLT.
Gostaria de saber se o ministro empossado pelo PT o Sr. Marco Aurélio teria condições de disputar uma vaga como funcionário publico no cargo de ministro do supremo se esta disposto a trabalhar 40 anos e aposentar com 65 anos com no máximo o piso do inss!
porque o ministro Dias Toffoli tentou mas foi reprovado duas vezes, agora que foi empossado por conchavos politico ta la dando uma do todo poderoso homem da capa preta.
Cogito- Mensagens : 58
Data de inscrição : 24/08/2018
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